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Brasil é o país do darwinismo social.
Os inferiores, pardos, pobres e burros, estão fadados à servidão eterna, trabalhando como escravos por meras migalhas, sem a menor capacidade de interpretar a realidade que os cerca, como burros de carga usando viseiras.
Enquanto isso, seus superiores brancos, abastados e inteligentes vivem nas mais diversas regalias, desfrutando dos mais altos níveis de segurança, saúde, educação e entretenimento. Tudo o que precisam fazer é ceder às chorumelas dos encardidos de vez em quando, dando cotas, botando policiais para caçar racistas na internet, fazendo programinhas de enaltecimento da negrice, et cetera. Isso mantém a população melaninosa em um ânimo dócil e manipulável.
Mantenha este processo por 500 anos e o resultado é uma população dividida, com uma vasta maioria de mestiços preguiçosos, comodistas, de intelecto frágil e bestial, e uma minúscula minoria de arianos geniais e sociopatas, que manipulam seus conterrâneos com extrema facilidade e brutalidade, jogando-os uns contra os outros, criando conflitos, semeando a discórdia e beneficiando-se de sua parvoíce do alto de sua intangibilidade.
Vítima indiscutível deste processo é a classe média; privada da genialidade maléfica dos tiranos, está fadada a coexistir com os primatas ferozes que os cercam, sendo constantemente vítimas de sua violência imprevisível. Se há inferno neste mundo, este é a vida do cidadão da classe média brasileira, eternamente entre o martelo e a bigorna.
É este paradigma que justifica o uso do sufixo -eiro, algo de referência a ofício e ocupação, para designar os pobres diabos que habitam esta terra amaldiçoada. Um verdadeiro adjetivo pátrio, brasiliano, apenas seria digno de uso pela parcela ínfima que compõe a humanidade deste país; à plebe, apenas "humana" por convenção biológica, cabe de fato chamar pelo título indignatório que lhes foi dado por seus mestres.
Há quem tenha pena dos pobres coitados que são os brasileiros, mas este é um exercício em futilidade; séculos de mestiçagem direcionada os tornou pouco além de bestas selvagens, cuja aparente humanidade é apenas um "adestramento" social. Dada a oportunidade, não perderão tempo em sucumbirem à mais absoluta libertinagem animalesca. Sobrando apenas dois brasileiros no país, um tentará destruir o outro.
Desta forma, conclui-se que a sociedade brasileira, fruto da hierarquização de uma população de extremo mau-caráter e péssima índole, não poderia ter em seus altos níveis qualquer que não a mais cruel e imisericordiosa categoria de humanos. Postos no topo da hierarquia mundial, tornariam o mundo inteiro uma reprodução de seu cativeiro - um festival de bestialidade.